quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Pirâmide do Louvre: o vidro no museu mais famoso do planeta


Ao lado da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo, o Museu do Louvre é um dos principais pontos turísticos de Paris, capital da França. Além do extenso acervo, que conta com obras clássicas como a Monalisa e a Vênus de Milo, a Pirâmide, entrada principal do museu, fez do Louvre um cartão postal parisiense também pela arquitetura.
Situado no Palácio do Louvre, antiga sede da monarquia francesa, o espaço começou a se transformar em museu no século XVII, quando se instalaram academias de arte e pintura no local. Resistindo ao tempo, crescendo em número e variedade de galerias e exposições, o Louvre precisou passar por adequações após a metade do século XX para adequar-se à quantidade de visitantes que recebia, e, em 1989, ganhou sua própria pirâmide das mãos do arquiteto Ieoh Ming Pei.

A Pirâmide de Vidro, que parece uma obra futurista em meio à estrutura do Louvre, tem mais de 20 metros de altura e é constituída por 673 painéis de vidro, sendo 603 losangos e 70 segmentos triangulares, todos com 21 mm de grossura. Construída na porção central do terreno, a mais nobre do museu, ela se tornou a entrada principal por facilitar o acesso subterrâneo a todos os edifícios em seu entorno e por garantir iluminação à recepção de visitantes.

La Pyramide Inversée – A Pirâmide Invertida

Após a construção da Pirâmide do Louvre, Ieoh Ming Pei projetou uma claraboia em um centro comercial posicionado em frente ao Louvre que faz oposição à obra arquitetônica do museu.

A Pirâmide Invertida serve como orientação para a entrada principal do museu. Pesando 30 toneladas e com 13 m², a Pirâmide Invertida tem o seu vértice apontando para o solo, suspenso a quase 1,5 m do chão. Abaixo das vidraças, uma pirâmide pequena se ergue do chão, como um espelho da construção sobre seu topo, e as duas quase se encostam.

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