Ku Klux Klan é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP - sigla em inglês para protestantes brancos anglo-saxões) em detrimento de outras religiões.

O nome derivar da palavra grega kuklos, que significa "círculo", "anel", e da palavra inglesa clan (clã) escrita com k. Devido aos métodos violentos da KKK, há a hipótese de o nome ter-se inspirado no som feito quando se coloca um rifle pronto para atirar. Em 1872 o grupo foi reconhecido como uma entidade terrorista e foi banida dos Estados Unidos. Chegou a ter 4 milhões de membros (outros dizem serem 5 milhões) na década de 1920.
Nazismo:
Na década de 1930, o nazismo exerceu uma certa atração sobre a Ku Klux Klan. Não passou disso, porém. A aproximação com os alemães foi bruscamente encerrada na Segunda Guerra Mundial, depois do ataque japonês à base estadunidense de Pearl Harbor, quando muitos membros se alistaram no exército para lutar contra o "perigo amarelo". Só faltava o tiro de misericórdia ao império
invisível. Em 1944, o serviço de contribuições diretas cobrou uma dívida da Klan, pendente desde 1920. Incapaz de honrar o compromisso, a organização morreu pela segunda vez. Finalmente, o Stetson Kennedy contribuiu para desmistificar a organização, liberando todos os seus segredos no livro "Eu fiz parte da Ku Klux Klan". Alguns klanistas ainda insistiram e suscitaram, temporariamente, uma retomada de interesse entre os WASP frustrados, que não compunham mais a maioria da população estadunidense.
De início a Klan só admitia como membros aquelas pessoas oriundas de pais brancos estadunidenses, nascidas nos Estados Unidos; além disso, os pais não podiam comungar na religião católica nem pertencer à raça judaica. O candidato a aceitação era submetido a interrogatórios e em seguida instruído de que a Klan exigia de todos os seus membros obediência cega. Seguia-se o juramento, batismo, ordenação e apostasia, com a leitura dos parágrafos da fé da Klan em que muito se tratava da raça branca e da religião cristã.
Atualmente, a Ku Klux Klan conta apenas com um efetivo de 3 mil homens em todos os antigos "estados confederados", apesar do baixo número de associados, muitos não associados apoiam a organização.
Cruzes Queimadas:
Antigamente queimavam os negros do sul dos EUA. Na década de 20 isso se tornou mais difícil, então começaram a queimar cruzes, mas ainda queimam as igrejas batistas dos negros e até mesmo suas residências. São tidos como "homens de Deus" para alguns protestantes americanos.
Atualmente:

"Nós entendemos que quando as pessoas pensam na Ku Klux Klan elas pensam em ódio e racismo", disse Johnson, "mas nós não acreditamos em ódio, isso é apenas um ritual".
O grupo está preocupado com a integridade constitucional da reforma do sistema de saúde nacional e com a promoção de ideais políticos, como impedir os imigrantes ilegais de tomar o emprego dos americanos, disse ele.
Johnson disse que o que o seu grupo pretende é divulgar a nova imagem da KKK. Seus Cavaleiros Invisíveis, que somam 922 membros em nove estados, são "uma nova era de pensamento."
Isenção de Opinião:
A quem quer que possa interessar, não sou adepto, nem sequer concordo com as práticas da "kkk", estou através desse artigo, apenas divulgando o assunto, que poucos detém conhecimento sobre ele. Sou protestante e discordo dessa prática.
Referências Bibliográficas:
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